20 de março de 2015 00:00

Diretores da Casal visitam Compesa, Chesf e Procenge, no Recife

Clécio Falcão e Osmar Lisboa fazem gestões para ampliar cooperação
O presidente da Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal), Clécio Falvão, e o vice-presidente de Gestão de Serviços de Engenharia, Osmar Lisboa, visitaram nesta semana a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) e a Procenge, empresa de tecnologia, todas com sede no Recife. A visita à capital pernambucana, realizada na quarta e na quinta-feira últimas (18 e 19), teve por objetivo ampliar a cooperação com empresas do setor de saneamento, energia elétrica e tecnologia da informação.
Na quarta-feira, os diretores da Casal visitaram a Compesa para conhecer de perto a maior PPP (Parceria Público-Privada) de esgotamento sanitário do Brasil, que envolve recursos superiores a R$ 4 bilhões e vai beneficiar 15 municípios da região metropolitana do Recife. “É importante conhecer um modelo de PPP como o da Compesa para podermos comparar com o nosso modelo”, afirmou Clécio Falcão.
Ainda na quarta-feira, Clécio Falcão e Osmar Lisboa visitaram a Procenge, empresa especializada em tecnologia da informação e que possui longa parceria com a Casal. Eles foram recebidos pelos diretores da empresa, com quem discutiram o contrato de prestação de serviços.
Na quinta-feira (19), os dirigentes da Casal estiveram na diretoria de Operações da Chesf. Com o diretor Mozart Bandeira, eles trataram da questão relacionada à redução da vazão do rio São Francisco, que passará de 1.100m³/seg para 1.000m³/seg, devendo ocorrer até o final deste mês de março, faltando apenas a autorização da ANA (Agência Nacional de Águas); em um segundo momento, uma nova redução passará a vazão de descarga da usina de Xingó para apenas 900m³/seg, o que trará grandes prejuízos aos  sistemas de abastecimento de água da Casal no Sertão e na Bacia Leiteira, podendo afetar, ainda, a captação do sistema coletivo do Agreste. Nesse encontro, Clécio Falcão e Osmar Lisboa discutiram com o diretor da Chesf alternativas para enfrentar a situação.

20 de março de 2015 00:00