
Pracinha da Fonte embeleza o pátio da Estação de Tratamento de Água (ETA) Pratagy, da Casal
Duas pracinhas situadas no pátio da Estação de Tratamento de Água (ETA) Pratagy, da Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal), no Benedito Bentes, em Maceió, têm chamado a atenção de colaboradores da empresa e de visitantes que circulam por lá.
Os espaços urbanos, identificados como Praça da Fonte e Praça do Gazebo, foram construídos durante cinco meses, de julho a novembro deste ano, com a utilização de materiais inservíveis como manilhas de cerâmicas, tubos em PVC, cordas de nylon, pedras seixos e placas de piso cerâmico, além do plantio de gramas e flores naturais.
A primeira praça fica situada logo na entrada do Complexo Pratagy e tem como destaque uma fonte com a água caindo de um pote de barro; já na segunda, localizada por trás do prédio administrativo da ETA, o que realça é a estrutura metálica aberta dos lados para a disposição de plantas (gazebo) e dois banquinhos para momentos de bate-papo durante períodos de intervalo.
A ideia para a construção dos dois ambientes de jardins partiu do funcionário Joacir Correia, contou com apoio da Superintendência da Região Metropolitana de Maceió (RMM), da Gerência de Pessoas e Organização (Gepor 1) e da Supervisão de Apoio Institucional (Supain 1), da Casal, que disponibilizaram uma retroescavadeira, mudas de flores, materiais recicláveis, tintas e mão de obra.
Correia, que atualmente é titular da Supain 1, ao longo de muito tempo tem utilizado materiais (pedaços de tubos e conexões) que não servem mais para uso da Companhia – que iriam para o lixo – para confeccionar diversos objetos de uso em escritório: suporte para monitores de computadores e telefones celulares, abajures e totens para álcool em gel. No momento ele está fazendo uso de copos de água da Casal descartados para montar árvores de Natal.
Para Joacir é muito gratificante usar da reciclagem para produzir objetos, que são doados aos colegas e, também, contribuir com a qualidade de vida e o meio ambiente. “Desde que eu entrei na Casal em 2002 sempre me preocupei com a questão ambiental, urbanização e com um local de trabalho favorável para todos. As pracinhas são espaços de tranquilidade e harmonia; aqui a gente vem para conversar, refletir e ter contato com a natureza”, ressaltou.