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Casal afirma que relatório da ANA não indica risco iminente na Barragem Carangueja

Casal afirma que relatório da ANA não indica risco iminente na Barragem Carangueja

16 de julho de 2025

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Companhia informa que tem realizado ações contínuas de manutenção e monitoramento da represa preventiva têm sido contínuas e reforçam segurança

A Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) informa que a Barragem Carangueja, localizada no município de Quebrangulo, não apresenta risco iminente de rompimento. No Relatório de Segurança de Barragens 2025, da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), a barragem apresenta classificação de risco médio, o que não é um indicativo de perigo imediato, mas da necessidade de atenção técnica contínua e monitoramento constante.

Quanto a isso, a Casal afirma que vem atuando com medidas preventivas e se adequando à legislação vigente, com a elaboração do Plano de Segurança de Barragem (PSB) e do Plano de Ação de Emergência (PAE). Além disso, realiza serviços contínuos de manutenção e monitoramento da estrutura, seguindo as exigências da legislação federal e estadual, com acompanhamento dos órgãos fiscalizadores.

“Não há ameaça de colapso, e a Casal está comprometida em manter a sociedade informada sobre cada etapa dos trabalhos conduzidos pela área técnica da Companhia, visando a garantia da segurança da estrutura e o bem-estar das famílias da região”, afirma o presidente da Casal, Luiz Neto, destacando que todas as ações em andamento na Barragem Carangueja seguem critérios técnicos rigorosos.

A Casal reafirma que as ações na Barragem Carangueja – responsável pelo abastecimento de Palmeira dos Índios – continuarão sendo conduzidas com rigor técnico, responsabilidade e transparência, e pede apoio da comunidade para evitar o acesso indevido às estruturas da barragem, preservar os equipamentos de controle e relatar qualquer situação fora da normalidade.

Por fim, a Casal reforça a importância de que as informações sejam buscadas nos canais oficiais da Companhia, do Governo do Estado, da Defesa Civil e de demais órgãos públicos competentes, para evitar a disseminação de conteúdos alarmistas que geram desinformação e intranquilidade na população.

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